MATÉRIAS

SPDM assina convênios com a FUNASA que garantem a continuidade do Projeto Xingu

A continuidade do Projeto Xingu, constantemente ameaçada pela falta crônica de verbas, está garantida. No final de setembro, a SPDM – Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina assinou convênios com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o município de São José do Xingu, em Mato Grosso, que garantirão a manutenção dos trabalhos de assistência à saúde indígena, pesquisa e ensino na região, para formação de profissionais indígenas que atuarão no próprio Projeto Xingu. "Na realidade, esses convênios sacramentam a atuação da SPDM, que sempre nos deu um respaldo muito grande e foi um canal importante para a sobrevivência do nosso trabalho com as comunidades indígenas do Xingu", atesta o Dr. Douglas Rodrigues, chefe da Unidade de Saúde e Meio Ambiente do Departamento de Medicina Preventiva e coordenador do Ambulatório do Índio da SPDM/Hospital São Paulo.

Ele explica que, após uma série de problemas que colocou todo o trabalho em risco, esse novo convênio possibilitará dar continuidade a tudo que foi feito desde o início do Projeto Xingu, inclusive preservar o conhecimento adquirido em todos esses anos de atuação em comunidades indígenas. Segundo Rodrigues, a meta agora é consolidar a estrutura de atendimento e ampliar a área de trabalho na saúde indígena. “Além de colocar a casa em ordem, a ideia é criar uma estrutura própria para o trabalho com saúde indígena, buscando ampliar as ações para os índios do estado de São Paulo. São cerca de 11 municípios, além da própria capital. A SPDM já atua com os Guarani da aldeia do Jaraguá, no bairro de Pirituba, em parceria com a Funasa e com o município de São Paulo, e com a comunidade Pankararu, da favela do Real Parque no Morumbi.”

Calcula-se que, em todo o Brasil, existam 480 mil índios vivendo em aldeias e cerca de 55 a 60 grupos isolados na Amazônia. Na Grande São Paulo, existem índios de pelo menos 12 etnias vivendo em situação de urbanização, que também demandam o Ambulatório do Índio.

O projeto Xingu
O trabalho no Xingu teve início em 1965, quando a Escola Paulista de Medicina começou a enviar equipes de médicos e enfermeiras quatro vezes ao ano à região, além de disponibilizar o Hospital São Paulo para atendimento de casos clínicos ou cirúrgicos especializados e prestar atendimento quando ocorriam epidemias. A partir de 1990, o Projeto Xingu deu início à formação dos agentes de saúde e de auxiliares de enfermagem indígenas, com temas referentes a atenção primária, saneamento, técnicas de enfermagem e de laboratório. Os cursos têm sido realizados de forma modular e persistem até os dias de hoje, formando novas turmas. A SPDM acompanhou, como parceira, todo esse período, gerenciando recursos e possibilitando a contratação das equipes que atuam no Projeto Xingu.
   

Transplante de Pâncreas em Hospitais da SPDM

Os transplantes de órgãos, um dos principais avanços da medicina no século 20, já se tornaram procedimentos consagrados. Entretanto, o transplante de pâncreas, por causa da sua complexidade, ainda acontece em poucos centros transplantadores, como o Hospital São Paulo/SPDM, onde é realizado desde 2001. “Em 10 anos, nossa equipe realizou mais de 300 transplantes de pâncreas, com excelentes resultados. Atualmente a sobrevida do pâncreas em um ano é de 80% e do paciente de, aproximadamente, 90%”, conta o dr. Adriano Miziara Gonzalez, chefe da equipe de transplantes de pâncreas e de fígado que atua em dois hospitais da rede afiliada da SPDM - Hospital São Paulo e Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo (antigo Brigadeiro). “A nossa expectativa é fechar 2010 com cerca de 80 transplantes de pâncreas realizados nos dois hospitais administrados pela SPDM.”

Os transplantes de pâncreas são indicados principalmente para pacientes diabéticos insulinodependentes com até 50 anos, que também necessitam de um transplante de rim, devido à insuficiência renal grave decorrente do diabetes mellitus – cerca de 30% das pessoas que fazem diálise são insulinodependentes. Nesses pacientes, apesar do maior índice de complexidade, a melhor opção é o transplante casado de pâncreas-rim. “Se fizer apenas o transplante de rim com doador cadáver, o paciente mantém as complicações geradas pelo diabetes, podendo inclusive, num período mais tardio, perder o rim transplantado.”

O especialista explica que o transplante de pâncreas é funcional, ou seja, “se não houver complicações cirúrgicas ou rejeição, o paciente fica livre do diabetes, portanto, sem a dependência da insulina, das restrições alimentares e das novas consequências decorrentes da doença.”

Apesar da conscientização da população e dos esforços empreendidos pelos órgãos de saúde para aumentar as doações, a fila de transplantes de pâncreas hoje ultrapassa dois anos de espera, com cerca de 200 candidatos. A dificuldade ocorre porque a doação desse órgão é mais restrita: utiliza-se doador cadáver não obeso, alcoólatra, usuário de drogas ou portador de insuficiência renal. O receptor também tem restrições em relação à idade. “Em geral, os melhores resultados são obtidos em pessoas mais jovens, com menos de 50 anos”, explica.

Na opinião do dr. Adriano Miziara Gonzalez, o futuro está na cultura e diferenciação de células-tronco da própria pessoa, associada à tecnologia já existente do transplante de ilhotas. “Já se consegue produzir ilhotas provenientes das células-tronco. O dia em que elas passarem a produzir insulina o problema estará solucionado”, prevê.
   

SPDM e Secretaria Municipal de Educação, juntas no Projeto Inclui

Em setembro foi lançado o Projeto Inclui, uma parceria da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) com a Secretaria Municipal da Educação, que prevê a expansão da quantidade e qualidade dos serviços de educação inclusiva, integrada com a saúde pública e a assistência social.

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Atualmente, 14 mil portadores de necessidades especiais frequentam a rede regular de ensino da capital paulista. Segundo o Secretário Municipal de Educação de São Paulo, Alexandre Alves Schneider, “todas as crianças devem aprender juntas”.

A equipe multiprofissional da SPDM — formada por neurologistas, psiquiatras, nutricionistas, enfermeiros e pediatras — atuará com a do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI), responsável por desenvolver projetos e ações de formação, produzir materiais, orientar e supervisionar as Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão, além de dispor de acervo bibliográfico e de disponibilizar equipamentos específicos para alunos com necessidades educacionais especiais. Também serão contratados 500 auxiliares de vida escolar para cuidar dos estudantes com deficiências graves que precisam de ajuda para freqüentar a escola.
 
Alexandre Alves Schneider, secretário municipal de Educação de São Paulo, prefeito Gilberto Kassab e Dr. Rubens Belfort Jr, presidente da SPDM
Cerimônia
Plateia
Linamara Rizzo Battistela, secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, e Dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM
 
Dra. Patricia Tanoue Peres, Fisiatra do Hospital Geral de Pirajussara ( HGP), Dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM, Dra. Yumi Kaneco, Fisiatra do HGP e coordenadora do Projeto Inclui, Ricardo de Freitas Marcos, gerente de Recursos Humanos do HGP
   

SPDM inaugura AME-Psiquiatria na Zona Norte de São Paulo

No mês de agosto, a SPDM inaugurou um Ambulatório Médico de Especialidades-Psiquiatria no bairro da Vila Maria, na zona norte de São Paulo, em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde. O objetivo do novo ambulatório é otimizar o acesso ao tratamento de pacientes com transtorno mental de intensidade moderada a grave que necessitem de avaliação e atendimento especializados. Segundo o dr. Ronaldo Laranjeira, responsável pelo projeto, o AME-Psiquiatria ampliará o espectro de serviços oferecidos à comunidade, complementando o atual sistema de atendimento, baseado nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). “Trata-se de um novo conceito em tratamento psiquiátrico ambulatorial, com o mesmo nível de qualidade dos melhores centros do mundo.”

O AME-Psiquiatria contará com cinco programas, baseados nas seguintes especialidades psiquiátricas: depressão e transtornos bipolares; transtornos de ansiedade; transtornos relacionados ao uso de álcool e drogas; psiquiatria geriátrica; transtornos psicóticos e esquizofrenia e psiquiatria da infância e adolescência. Além de atendimento individual, terapia em grupo e oficinas terapêuticas, o atendimento compreende visitas domiciliares, atendimento à família, plantão de dúvidas e atividades comunitárias para inserção familiar e social do portador de transtornos mentais.

O evento contou com a presença do dr. Rubens Belfort Jr. (presidente da SPDM), do dr.Nacime Salomão Mansur (superintendente da rede de unidades afiliadas da SPDM), do dr. Januário Montone (secretário municipal da Saúde), do dr. Mauro Aranha (representante do Cremesp), do dr. Nilson Pascoa (secretário estadual da Saúde), do prefeito Gilberto Kassab e do governador Alberto Goldman, entre outras autoridades.

   

SPDM adota Medicina Baseada em Evidências em sua rede de Hospitais Afiliados

A saúde, maior bem do ser humano, é dinâmica – o perfil das pessoas muda, o perfil epidemiológico muda, surgem novas doenças. Por isso, a medicina deve evoluir para se adaptar a essas mudanças e oferecer o melhor à população em tratamentos clínicos ou cirúrgicos, com ética, eficácia, segurança e economia. Nos melhores centros, essas decisões têm sido embasadas em evidências científicas. “E a SPDM vai por esse caminho ao adotar a tomada de decisões com o auxílio da medicina baseada em evidências (MBE) em todos os hospitais da rede afiliada”, diz o dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM.

A medicina baseada em evidências é uma abordagem que utiliza as ferramentas da epidemiologia clínica, da estatística, da metodologia científica e da informática para trabalhar a pesquisa, o conhecimento e a atuação em medicina, com o objetivo de oferecer a melhor informação disponível para a tomada de decisões na área da saúde. E tudo tem de ser testado em estudos clínicos para ver se a conduta atual é melhor do que a anterior, na busca de efetividade, eficiência, eficácia e segurança, para um melhor atendimento à população. Para o dr. Álvaro Nagib Atallah, chefe do Pronto-Socorro do Hospital São Paulo/SPDM e diretor-fundador do Centro Cochrane do Brasil, a medicina baseada em evidências é a arte de avaliar e reduzir a incerteza na tomada de decisões em saúde. “Nós não decidimos. Nós fornecemos as evidências para que o paciente e o médico tomem a decisão em comum acordo e partilhem a responsabilidade.”

Além de garantir ética e transparência na tomada de decisões, a MBE oferece subsídios para uma melhor solução de impasses jurídicos e econômicos, promovendo a sustentabilidade dos sistemas de saúde, que têm recursos limitados para o atendimento ao público, explica o dr.Atallah. “Você simplesmente deixa de desperdiçar e aplica de maneira racional naquilo que funciona e é seguro. E quem ganha é a sociedade.”

Um dos exemplos interessantes é a pesquisa encomendada pelo Departamento de Oftalmologia da Unifesp para comparar a eficácia do Avastin com a de uma droga anteriormente utilizada para o tratamento de degeneração macular relacionada à idade (DMRI), doença que acomete milhares de idosos no mundo inteiro. Provada a maior eficácia do Avastin, sua utilização reduziu o custo do tratamento de 20 mil reais para 37 reais por aplicação. Atualmente, existem mais de 5 milhões de pessoas com o problema no país, e esse número tende a aumentar devido ao envelhecimento da população.

Centro Cochrane do Brasil
O Centro Cochrane do Brasil, seção brasileira da Colaboração Cochrane, é uma organização não governamental sem fins lucrativos e sem fontes de financiamento internacionais, que tem por objetivo contribuir para o aprimoramento da tomada de decisões em saúde, com base nas melhores informações disponíveis. É uma das mais importantes instituições no aumento da efetividade e da eficiência do Ministério da Saúde.

“O Centro Cochrane existe na Unifesp desde 1996 e hoje tem uma produção científica igual ou maior do que a dos maiores países do mundo, só perdendo para a Inglaterra e a Holanda. Atualmente, uma de nossas preocupações é levar esse conhecimento para outros públicos, como o pessoal do direito e mesmo para os leigos, além de ensino e a pesquisa na Unifesp”, finaliza o dr.Atallah.
   

SPDM e cardiologia da UNIFESP – Hospital São Paulo desenvolvem projeto “elaboração de linhas de cuidado em hipertensão arterial sistêmica e doenças coronarianas”, em conjunto com a Secretaria Estadual da Saúde

A Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) e a Cardiologia da Unifesp-Hospital São Paulo, em conjunto com a Secretaria Estadual da Saúde, desenvolveram um projeto de prevenção da hipertensão e das doenças coronarianas, principais causas de mortalidade no Brasil.

O projeto Elaboração de Linhas de Cuidado em Hipertensão Arterial Sistêmica e Doenças Coronarianas, que está sendo implantando em todo o estado de São Paulo, tem por objetivo subsidiar o processo de qualificação da atenção à saúde de portadores de hipertensão e doenças coronarianas no SUS-SP, por meio da implantação de linhas de cuidados em patologias crônicas que permitam oferecer ao usuário do SUS assistência à saúde baseada no melhor nível de evidência científica, desde a atenção básica (fornecimento de informações e busca ativa, com medida de pressão arterial em domicílio), passando pelo atendimento secundário nas Unidades Básicas (UBSs), até o atendimento terciário nos hospitais.

O material será distribuído aos profissionais da rede de saúde do SUS em manuais impressos e também por meio eletrônico.

Participantes:
Dr. Ronald Maia Filho
Superintendente do Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso (HMPB)

Dra. Maris Salete Demuner
Superintendente do Hospital Vila Maria

Dra. Valquíria Bastos
Coordenadora do Ambulatório do Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso (HMPB)

Dr. Gustavo Salatino
Coordenadora de cardiologia do Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso (HMPB)

Dra. Roseli Giuddice
Diretora clínica dos Hospitais Afiliados da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM)

Elizabeth Akemi
Diretora de enfermagem dos Hospitais Afiliados da SPDM

Dr. Antonio Carlos Carvalho
Professor titular e chefe da disciplina de cardiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

   

Programa de Atenção Básica e Saúde da Família (PABSF)/SPDM implanta política de segurança para proteger a saúde de seus colaboradores

O Programa de Atenção Básica à Saúde da Família (PABSF)/SPDM está implantando o Sistema de Segurança de Gestão Integrada em Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho, com o objetivo de proteger a saúde de seus 11.500 profissionais – médicos, enfermeiros, dentistas e agentes comunitários, entre outros profissionais de nível superior e técnico – que atuam em unidades distribuídas em diferentes municípios dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A implantação dessa política atende à legislação vigente criada pelo Ministério do Trabalho (MT). “A integralidade no atendimento à legislação é uma consequência a partir do momento em que implantamos uma política”, explica Rosinéia Gil, coordenadora administrativa do PABSF.

Ela explica que essas normas do MT decorrem do aumento do absenteísmo nas empresas, devido a problemas físicos e mentais causados pela atividade profissional. “Hoje cabe à empresa cuidar da saúde do trabalhador, através de seu bem-estar e da qualidade de vida. No universo do PABSF, o absenteísmo maior fica por conta dos nossos 1.500 médicos plantonistas, que atuam emjornadas prolongadasde 12 horas consecutivas, de domingo a domingo, geralmente em mais de um posto de trabalho.”

A proposta da política foi baseada num diagnóstico sobre a saúde ocupacional de profissionais do PABSF realizado entre 2008 e 2009, por meio do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). “Os problemas mais prevalentes detectados nesse diagnóstico foram os acidentes com perfurocortantes e, em segundo lugar, estão os problemas mentais, como a depressão”, diz Rosinéia.

A segunda etapa compreende a sensibilização de 160 gestores, que irão monitorar a efetividade dos indicadores. Os responsáveis pelo treinamento de todos os profissionais serão os técnicos de segurança do trabalho. “Além do treinamento, em breve começaremos a trabalhar também a questão da sustentabilidade”, explica a coordenadora.

Agentes Comunitários de Saúde
Os agentes comunitários, peças-chave que trabalhamdiretamente com a comunidade, facilitando o trabalho de vigilância e promoção àsaúde realizado por toda a equipe do PABSF, recebem atenção especial no quesito segurança do trabalho. Duas vezes ao ano, além do uniforme e da identificação, os 2.150 agentes do PABSF/SPDM recebem um kit de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), composto dos seguintes itens: guarda-chuva, calçado de segurança (bota) e capa de chuva. Mensalmente, também recebem protetor solar.
Segundo Rosinéia, antes da aquisição, todos os EPIs, além de certificados, são testados e aprovados em campo pelos próprios agentes comunitários. “No momento, está sendo estudado o fornecimento de protetores labiais”, finaliza.
   

Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso/SPDM inaugura maternidade e UTI Neonatal

O Hospital Pimentas Bonsucesso/SPDM, localizado no município de Guarulhos, inaugurou dois novos setores: a UTI Neonatal e a Maternidade, que darão suporte ao pré-natal de 10 unidades básicas de saúde. Com 29 leitos ( 11 de pré-parto e 18 de pós-parto) e previsão de 150 partos mensais, a maternidade prestará atendimento humanizado a gestantes de baixo risco. Já a UTI Neonatal possui cinco leitos de alto risco e dez leitos para cuidados intermediários.

O Pimentas Bonsucesso é um hospital geral, atualmente com 95 leitos, que oferece assistência de urgência e emergência a cerca de 500 mil habitantes da região, média de 15 mil atendimentos mensais, com gerenciamento de protocolos de dor torácica, AVC com trombólise e sepses. As obras para a implantação da segunda fase, que compreendem o Centro Cirúrgico, UTI, Unidade de Cirurgia Ambulatorial (UCA) e 38 novos leitos,estão sendo concluídas.

Seu ambulatório, estratificado por risco e integrado com a rede, atende cerca de 5 mil pacientes por mês, nas especialidades de cardiologia, fisiatria, endocrinologia, neurologia adulto e infantil, cirurgia vascular, ortopedia, gastrologia e otorrinolaringologia. Também oferece serviço de reabilitação para pacientes ortopédicos e neurológicos, adulto e infantil, com disponibilização de aproximadamente 2.500 vagas mensais, com equipe multidisciplinar que envolve fisiatras, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, acupuntura, ambulatório da dor e Tai Chi Chuan. Em breve será inaugurado setor de reabilitação virtual e iniciado o serviço de cinoterapia( reabilitação com auxílio de cão hospitalar).

Disponibiliza também setor de apoio diagnóstico com exames de mamografia, tomografia, ecodopler, eletroencefalograma, eletroneuromiografia e ultrassonografia.

A gestão da unidade conta com a participação direta da comunidade representada pelos membros do Conselho Gestor Municipal.
   

Humanização no Hospital São Paulo/SPDM

Nos últimos anos, o tema “humanização” passou a ser discutido amplamente na sociedade, particularmente nos serviços de saúde e nos hospitais. Desde o ano 2000, o Hospital São Paulo/SPDM, referência em alta complexidade, desenvolve várias ações com o objetivo de humanizar o atendimento e diminuir o estresse do ambiente hospitalar.

Um exemplo desse trabalho é o projeto desenvolvido em parceria com a ONG ImageMagica que, por meio da fotografia, capta e registra a importância do “cuidar” na relação entre os profissionais que atuam no hospital, pacientes e familiares. Duas vezes por semana, psicólogos da ONG visitam setores predeterminados pela diretoria de enfermagem do HSP e entregam câmeras a pacientes e colaboradores para que eles registrem, sob seu ponto de vista, o que significa cuidar no dia a dia de um hospital.

“As imagens são acompanhadas de frases e, após a revelação, são transformadas num mural, como uma troca de olhares”, diz a psicóloga Tatiana Gardelini, há dois anos na ImageMagica, explicando que a ONG é um projeto do fotógrafo André François, criado a partir de um documentário sobre o tema “cuidar”. “Apesar do momento delicado, as fotos permitem perceber quantos vínculos são criados durante o período de internação, tanto com profissionais como com outros pacientes.”

“É um dos melhores projetos de humanização que temos aqui. Inclusive, no final do período, os profissionais da ImageMagica fazem uma palestra mostrando o resultado do trabalho realizado, as melhores fotos, os melhores momentos, e isso emociona todos os presentes”, conta a professora Maria Isabel Carmagnani, diretora de enfermagem do Hospital São Paulo/SPDM, explicando que esse trabalho mexe muito com todos os envolvidos, em especial com as pessoas que ficam muito tempo internadas. “O paciente mais beneficiado é aquele de longa permanência. Essa pessoa acaba criando vínculos no hospital, pois os visitantes vêm e vão embora, assim como os outros pacientes, mas os profissionais ficam e continuam cuidando dele, apesar de muitas vezes os resultados não serem os esperados.”

Segundo ela, o projeto também diminui o estresse do dia a dia dos profissionais, que se sentem mais importantes, mais valorizados. “As imagens ajudam a resgatar a autoestima e o moral dos profissionais que atuam na instituição, pois registram e traduzem o significado de seu trabalho para os pacientes e seus familiares. Também por meio das fotos é possível perceber a sensibilidade dessas pessoas, muitas vezes embotada pela rotina.”

A parceria, que está em seu terceiro ano consecutivo, deverá se estender devido ao alto índice de sucesso. “No início, não sabíamos qual seria a repercussão desse tipo de trabalho num hospital. Entretanto, a receptividade é muito grande, tanto que o pessoal dos setores já visitados pergunta quando eles voltarão”, conclui a professora Isabel.
   

Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran é acreditado pela ONA

NO Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran, que integra a rede de unidades afiliadas da SPDM — Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina —, foi acreditado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) em nível 1, que preconiza a segurança no atendimento do paciente.

A ONA é uma certificação de qualidade da organização nacional de acreditação, baseada na tríade estrutura (segurança), processo (organização) e resultado (excelência), com foco maior na segurança do paciente e no gerenciamento de risco. Diferentemente da ISO, que certifica os processos, a ONA só concede a acreditação se todos os setores estiverem em conformidade.

O Dr. Francisco Moran, quarta unidade da rede afiliada SPDM acreditada pela Organização Nacional de Acreditação, é um hospital municipal de média complexidade, com 288 leitos, que oferece à população da região atendimento diferenciado (consultas, exames, internações e cirurgias de média complexidade), por meio de encaminhamentos realizados pela Secretaria de Saúde de Barueri das Unidades Básicas de Saúde, nas clínicas de especialidades, nos prontos-socorros e nos serviços de Fisioterapia, estando plenamente inserido na rede assistencial de saúde. Proporciona também serviços de clínica médica e pediátrica, psiquiatria, cirurgia, radiologia, Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia (SADT) e Unidade de Cirurgia Ambulatorial (UCA), ambulatório de especialidades, UTI Adulto, UTI Pediátrica e UTI Neonatal. Seu serviço de reabilitação disponibiliza atendimento ambulatorial nas áreas de Fisiatria (fisiatria e acupuntura), Fisioterapia (ortopedia, neuro, urogineco e cardiorrespiratória), Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Psicologia. Dispõe ainda de assistência fisioterapêutica, fonoaudiológica e de terapia ocupacional nas unidades de internação.
   

GRAACC, referência nacional em oncopediatria, é parceiro da SPDM no Centro de Alta Complexidade em Oncologia (CACON)

O câncer é a segunda causa de mortalidade infantil no Brasil, perdendo apenas para os acidentes. Estima-se que em 2010, só no Brasil, ocorrerão cerca de 11 mil casos novos de câncer em crianças e adolescentes até os 18 anos. Entretanto, como o câncer infantil é mais sensível às terapias, a detecção precoce, aliada a tratamentos realizados em centros especializados, atinge cerca de 70% de cura. Esses são os resultados obtidos pelo Instituto de Oncologia Pediátrica-GRAACC/Unifesp, onde funciona o Setor de Oncologia da Disciplina de Especialidades Pediátricas do Departamento de Pediatria da UNIFESP, referência em oncopediatria tanto no Brasil como em diversos países da América Latina.

“Os resultados do IOP-GRAACC/Unifesp são superponíveis aos obtidos nos maiores centros do mundo”, conta Sérgio Petrilli, fundador e superintendente médico da instituição. “Entretanto, é importante lembrar que cada caso tem seu próprio prognóstico. No de uma leucemia de altíssimo risco, por exemplo, com alterações cromossômicas importantes, a chance de cura será de 40/50%, muito menor do que uma leucemia linfóide aguda, que tem 80%.”

Em 1991, ano da sua fundação, o GRAACC recebia cerca de 40 casos novos por ano — contra os atuais 300 — com mais de 50% deles de tumores cerebrais, ósseos, oculares e de medula óssea. Segundo Petrilli, como apresenta alta resolutividade, a instituição recebe sempre os casos mais complexos. “A criança com um tumor cerebral, por exemplo, exige uma equipe multidisciplinar muito forte. Além do oncologista e do neurocirurgião, também são necessárias unidades de terapia intensiva, de radiologia com ressonância magnética, de reabilitação e de controle de dor, entre outros. O processo todo precisa de profissionais habilitados para oferecer ao paciente chance de cura com qualidade de vida.” Nesse aspecto, o fato de existir uma parceria técnico-científica com a UNIFESP é fundamental, pois a instituição conta com os melhores recursos humanos.

Além de tratamento, ensino e pesquisa, o GRAACC investe em informação. “Como só podemos fazer o diagnóstico precoce e muitas vezes os sinais são muito semelhantes aos de doenças benignas da infância, as mães, em especial, precisam receber informação para ficar atentas a certos sinais, como gânglios aumentados, palidez, manchas roxas, abdome grande, urina com sangue, dores nos membros, dores de cabeça constantes, vômito, alteração de equilíbrio, comuns a várias doenças benignas, e levar seu filho ao médico para uma consulta e exames mais apurados.”

Como a instituição trabalha com “as portas abertas”, 90% dos pacientes são do SUS – 40% vêm de outras localidades – e apenas 10% do total possuem algum tipo de convênio. “Mesmo assim, o GRAACC tem 0% de desistência, graças às doações e ao trabalho dos voluntários, que nos possibilitaram criar uma rede social para amparar os pacientes e seus familiares, com hospedagem na Casa Ronald McDonald, medicamentos, condução, reforço escolar, assistência psicológica, odontológica e alimentação”, explica Petrilli, que completa: “a humanização é um dos nossos pontos fortes para ajudar as crianças e seus familiares a enfrentarem a doença e o tratamento da melhor maneira possível e a retomarem suas vidas sem traumas”.

Ampliação
“Hoje, estamos com 85% de ocupação, acima do limite técnico. Por isso, vamos expandir, construindo um prédio com novos ambulatórios e um centro de radioterapia. Temos um novo terreno cedido pela prefeitura, onde acontecerá a expansão, a princípio com a nova radioterapia e, numa segunda fase, com aumento de leitos. A proposta é atender a demanda de maior gravidade.”

Parceria
O especialista explica que, atualmente, o GRAAC faz parte do Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), juntamente com a Unifesp e a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), para a qual presta serviço na área de oncologia infanto-juvenil. Petrilli explica que essa parceria tem sido altamente importante, pois, além da oportunidade de desenvolver pesquisas e novas técnicas, permitindo trabalhar no limite do conhecimento, ajuda a formar novas gerações de médicos para a detecção e o tratamento do câncer pediátrico. “Estamos conseguindo mudar a cara de uma doença, que era considerada mortal e catastrófica”, finaliza.
   

SPDM reuniu Filantrópicas em Fórum sobre Gestão de Pessoas

Numa iniciativa pioneira, a SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina reuniu 55 instituições filantrópicas no 1º. Fórum de Recursos Humanos “Gestão Estratégica de Recursos Humanos nas Organizações Filantrópicas da Saúde”. O evento, realizado com o objetivo de promover a troca de experiências sobre gestão de pessoas entre as diversas instituições participantes, foi transmitido ao vivo, por teleconferência, para todas as associadas da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Estado de São Paulo (FEHOSP).
 
 
Segundo o presidente da SPDM, dr. Rubens Belfort Jr., as instituições filantrópicas, como prestadoras de serviços de saúde, dependem fundamentalmente de seus recursos humanos, que devem estar sempre atualizados visando a maior eficiência dos serviços prestados à população. “Com mais de 28 mil colaboradores, a SPDM tem a gestão de pessoas como prioridade. É verdade que precisamos muito de tecnologia, equipamentos e instrumentos, que nos possibilitem praticar uma medicina cada vez melhor, mas, sem dúvida, nosso principal recurso continua sendo o ser humano. Todos os nossos resultados dependem da possibilidade de contarmos com os melhores profissionais, trabalhando em sintonia com os valores da nossa instituição.”

Durante o fórum, foram discutidos temas como cenário brasileiro na área de saúde e seu impacto na gestão de pessoas; gestão de talentos; gestão por competências; gestão do conhecimento e gestão de portadores de necessidades especiais, entre outros.
Em breve, o vídeo estará disponível nos sites da SPDM e do Educasus
 
 
   

Aconteceu na SPDM

03/08/2010

Conferência SPDM
Dr. Ricardo Brentani – presidente do Hospital A.C. Camargo


Apresentado pelo Dr. Rubens Belfort, Ricardo Brentani, presidente do A.C. Camargo, falou sobre sua trajetória na instituição e a receita de sucesso para transformar o Hospital A.C.Camargo, fundado na década de 1950, num dos principais centros de diagnóstico, tratamento, ensino e pesquisa sobre câncer da América Latina, além de tornar a instituição competitiva. “Nos anos 1990, quando assumi a instituição, herdei o déficit gerado pela universalização da saúde — o hospital assinou o convênio com o SUS em dezembro de 1989 — e descobri que a equação não fechava.”
 
Dr. Ricardo Brentani – presidente do Hospital A.C. Camargo
 
A proposta de buscar o mercado privado de saúde para garantir a sustentabilidade da instituição esbarrava numa série de deficiências, como uma planta física arcaica e um parque tecnológico superado. “Só que, para atender convênio privado, tínhamos de concorrer com as instituições já estabelecidas, o que nos obrigava a encontrar um diferencial. Como tínhamos a primeira escola de oncologia, optamos pelo gancho do ensino e da pesquisa. Daí, eu saí dizendo que o A.C.Camargo não era mais um hospital, mas uma instituição de ensino e pesquisa. E isso é um diferencial para o paciente, pois quem está gerando conhecimento tem mais capacidade de transferir ao usuário tudo o que aprendeu.”

A Escola de Cancerologia do A.C.Camargo foi a primeira a ensinar a especialidade no Brasil e é responsável pela formação de 1/3 dos oncologistas em atividade no País. Os cursos de pós-graduação foram responsáveis por formar os mestres e doutores que apresentam as melhores técnicas da especialidade mundo afora. Além disso, a área de pesquisa tem contribuído para colocar o Brasil em alto patamar em relação à ciência mundial. “Atualmente, nós somos responsáveis por metade do conhecimento científico produzido no Brasil. Nosso corpo docente faz parte do conselho editorial de 30 publicações científicas nacionais e de 23 revistas estrangeiras, todas indexadas na ISI - Information Sciences Institute. Em 2008, publicamos 115 artigos; em 2009, foram 124.”

Como um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid), a instituição desenvolve pesquisas na fronteira do conhecimento por meio de um programa multidisciplinar de pesquisa básica ou aplicada de caráter inovador em oncologia. Dos 110 projetos apresentados pela Fapesp, em 1997, apenas dez foram escolhidos para se tornar uma Cepid – o A.C.Camargo foi o único hospital privado selecionado. A instituição também é um dos 44 INCTs (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia) do Estado de São Paulo. “A nossa produção científica, a presença no conselho editorial de revistas e as parcerias com colegas de outros países demonstram o nosso nível de qualidade para os clientes e nosso conselho curador, garantindo futuros investimentos. Isso tudo prova que é possível ser competitivo fazendo ciência num hospital privado. Em 2010, investimos cerca de 15 milhões de reais na instituição, valor que incluiu a aquisição de um prédio para instalar a nossa área de pesquisa básica e clínica, onde conseguimos reunir os nossos 100 cientistas.”

Porque é importante fazer pesquisa
“A primeira razão é que, para fazer pesquisa, é preciso sistematizar o atendimento, atendendo todos os pacientes do mesmo jeito. O que traz experiência é a comparação dos seus resultados com os de outras instituições. Se você tem uma rotina sistematizada, vai beneficiar seus pacientes, que é o melhor jeito. Nós temos de investigar continuamente. A pesquisa é importante porque traz benefícios diretos e indiretos aos pacientes”, explica o Dr. Brentani.

Segundo o especialista, a segunda razão é que a pesquisa traz mídia, que adora falar de pesquisa, de ciência. Tanto que, em 2008, o A.C.Camargo teve 471 inserções na mídia. Em 2009, foram 776 – três delas no Jornal Nacional, da Rede Globo. Ele faz questão de ressaltar que nenhuma das inserções foi feita a custa de pacientes, pois o A.C.Camargo garante a total privacidade dos pacientes. “Se para aparecer eu preciso subir nos ombros do meu paciente, eu prefiro não aparecer.”

Além disso, como a televisão é o mais poderoso veículo de comunicação, que entra em todos os lares brasileiros, a população assiste e, quando precisa, procura a instituição.
Outro fator importante, ressalta o Dr. Brentani, é que a pesquisa traz dinheiro das agências fomentadoras, inclusive do exterior. Tanto que o A.C.Camargo criou um escritório exclusivo, com o objetivo de administrar a parte de pesquisa, otimizando a busca de recursos. Segundo ele, esse escritório gerencia a execução da pesquisa e faz a prestação de contas. “O resultado foi tão bom que, desde a sua instalação, em 2008, o número de pesquisas realizadas pelo A.C.Camargo dobrou.”

Primeiro hospital brasileiro voltado ao tratamento oncológico, a instituição alcança índices de sucesso terapêutico comparados aos maiores centro do mundo. Em 2009 foram realizados 1 milhão de atendimentos, com 67% de cura. “Esse resultado vem da excelência e especialização da nossa equipe — 400 médicos fixos e 5 mil cadastrados — no desenvolvimento incessante da pesquisa e da precisão no diagnóstico e tratamento”, finaliza o Dr. Ricardo Brentani.
 
Dr. Rubens Belfort Jr. – presidente da SPDM
 
Platéia
 
Dr. José Roberto Ferraro, superintendente do Hospital São Paulo, Dr. Adib Jatene, Dr. Ricardo Brentani, presidente do Hospital A.C. Camargo, Dr.Angelo Amato Vincenzo de Paola e Dr. Rubens Belfort Jr., presidente da SPDM
 

Anote na sua Agenda

26/10/2010

Conferência SPDM
Dr. Giovanni Guido Cerri - Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Tema: Experiências na área de Gestão de Saúde, da Fundação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Horário: 10h
Onde: Anfiteatro do Hospital São Paulo
Rua Napoleão de Barros, 715 – 15º. andar – Vila Clementino

 
 
23/11/2010

Conferência SPDM
Dr. Adib Jatene

Tema: Saúde no Brasil

Onde: Anfiteatro do Hospital São Paulo
Rua Napoleão de Barros, 715 – 15º. andar – Vila Clementino
 
 
07/12/2010

Conferência SPDM
Dr. Olimpio J. Nogueira V. Bittar - Assessor do Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde

Tema: Sistema Brasileiro de Saúde - Sistema Único de Saúde e Sistemas Acadêmicos de Saúde: Participação e Perspectivas nas Políticas de Saúde

Onde: Anfiteatro do Hospital São Paulo
Rua Napoleão de Barros, 715 – 15º. andar – Vila Clementino
 
 
Ainda em 2010, a SPDM realizará três importantes simpósios, que poderão ser acessados através do site www.spdm.org.br :

07 a 09/12/2010
Simpósio “Programação Pactuada e Integrada (PPI) – A Integração do SUS nas Esferas Federal, Estadual e Municipal, em benefício do cidadão

Dezembro
Formulação de Estratégias para Organizações fomentadas pelo SUS – Visão econômica e visão social (Estratégia como Prática)
Através do EducaSUS - EaD
Obs.: Você está recebendo o Notícias da SPDM, boletim informativo enviado para formadores de opinião da área de saúde.
Se você não deseja receber os boletins da SPDM clique aqui.